A halitose ou mau hálito, não é uma doença, mas um sinal de que algo está errado com a saúde. Pessoas que sofrem de halitose costumam não percebê-la, porque acabam se acostumando com a mesma. Porém, é perceptível pelas pessoas de convívio próximo, gerando um afastamento, podendo assim, originar problemas de autoestima e de socialização nas pessoas que sofrem com o problema.

Causas:

Mito do estômago: Existe um mito de que o estômago é o causador do mau hálito, mas isso é mentira, rara exceção de diverticulose esofágica. O mau hálito pode ocorrer por conta de arrotos e refluxo, mas esse tipo de mau odor é passageiro.

Tratamento: É importante analisar todos os fatores que podem causar o problema. Para começar o tratamento, uma conversa detalhada com o especialista é necessária. Fazer testes e avaliações, como, por exemplo, verificar o fluxo de saliva, os batimentos cardíacos e também a pressão arterial, pode ser fundamental. Assim, deve ser realizado o exame bucal para identificar as condições da gengiva, dentes, língua, bochechas, lábios e até mesmo das amígdalas pode ser suficiente para o diagnóstico e a elaboração de um plano de tratamento adequado.

Prevenção: É indicado manter a escovação em dia (3 vezes ao dia), passar fio dental, higienizar a língua e usar enxaguante bucal. Mesmo assim, é importante alertar que, às vezes, mesmo com todos esses cuidados, o problema pode surgir por outras causas já citadas.

Diagnóstico: O especialista mais indicado para dar o diagnóstico da halitose é o dentista, mas como há diversas causas, outros profissionais também podem reconhecer o problema.

Por. Dra. Camila Hellmeister

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