O amálgama, na odontologia, é um materiais mais utilizados nas obturações e restaurações das cavidades causadas pelas cáries nos dentes. Dentistas afirmam que o amálgama é o mais forte, mais barato e mais duradouro material de dentística restauradora, além de se manter melhor ao longo do tempo, sobretudo em dentes que sofrem muita pressão e desgaste ao mastigar.

Ocorre no entanto, que o amálgama é constituído por 50% ou mais de mercúrio e aproximadamente 35% de prata, 9% de estanho, 6% de cobre e um vestígio de zinco, sendo o mercúrio o único metal líquido em temperatura ambiente, em razão de seu baixo ponto de fusão (-38,87C). Por ser extremamente volátil, o mercúrio desde a colocação da restauração de amálgama na boca, evapora constantemente e o vapor de mercúrio quando absorvido pelo corpo se conecta as células e seus receptores bloqueando, assim, o processo bioquímico do corpo, interferindo com a forma como as mensagens são enviadas de uma célula para outra assim como também esgota o corpo destes minerais.

A literatura científica mostra que as restaurações de amálgama, devido ao mercúrio em sua composição, foram associadas a uma variedade de problemas de saúde como:

O amálgama também pode estar relacionado a problemas neurológicos como:

Veja o vídeo abaixo, onde o Dr. Rodrigo Venticinque, um dos poucos especialistas certificados pela IAOMT (International Academy of Oral Medicine and Toxicology) no Brasil, explica importância de seguir o protocolo de segurança durante a remoção da restauração de amálgama dental:

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